sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Estou atrás do que fica atrás do pensamento. Inútil querer me classificar: eu simplesmente escapulo. Gênero não me pega mais. Além do mais, a vida é curta demais para eu ler todo o grosso dicionário a fim de por acaso descobrir a palavra salvadora. Entender é sempre limitado. As coisas não precisam mais fazer sentido. Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada. Porque no fundo a gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro.

2 comentários:

  1. Márcia, nossa razão de viver, pode não ser um conto de fadas, mas é uma realidade, que só nós criamos. Como nossos caminhos e atalhos, como nossas escolhas e atitudes, e como nossos sonhos e conquistas.
    E a verdadeira razão que encontramos está dentro de nós mesmos, escondidas nas mais profundas situações que criamos, e nas mais loucas atitudes que fazemos, e no mais sincero sentido que temos sobre nós mesmos.
    E com isto estamos folheando páginas, em busca de algo, que de sentido ao livro da vida. Mas no fim de um livro sempre virá, a famosa frase, em que ninguém acredita. Eu devia ter aproveitado mais, e ter feito o que eu realmente gostaria de ter feito.
    Beijos Márcia, fique com Deus seja Feliz.

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  2. Falou tudo, é por isso que aproveito sempre mais, por isso me chamam de louca, mas quer saber? To nem aí!
    Obrigada pelo comentário que me faz sempre filosofar mais e mais, seja muitooooo feliz sempre!

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