quarta-feira, 11 de abril de 2012
Maktub: O que eu quero do teu corpo?
Maktub: O que eu quero do teu corpo?: Apenas alma? Apenas cor? Delírio flutuante. Escuridão de dias. Dias noturnos/estrelas caidas. Quero mais que a força dos toque...
O que eu quero do teu corpo?
Apenas alma?
Apenas cor?
Delírio flutuante.
Escuridão de dias.
Dias noturnos/estrelas caidas.
Quero mais que a força dos toques,
o suor dos amores,
o riso do gozo eterno,
o conflito do gesto reprimido.
É isso que quero, o afogamento da alma e a ressurreição dos sentidos.
Maktub: Louca razão
Maktub: Sonho realizado!!: Louca Razão Sou o verso e o poema O sim e o não O pano rasgado Escuridão A agulha que costura a carne Branco algodão De vermelhas rosas...
Louca razão
Sou o verso e o poema
O sim e o não
O pano rasgado
Escuridão
A agulha que costura a carne
Branco algodão
De vermelhas rosas sangue
Enfeitando um caixão
Não me digam que sou louca
Vestidos e facas
Eu grito pro vento
Que é minha morada
A chuva lava-me a alma
Pessoas vistas do chão
Duas velas velhas
Queimando, fazendo clarão.
Ah se os gritos de meu silêncio
Fizessem ouvir a multidão
Os normais que na terra vivem
Nunca me dariam razão.
O sim e o não
O pano rasgado
Escuridão
A agulha que costura a carne
Branco algodão
De vermelhas rosas sangue
Enfeitando um caixão
Não me digam que sou louca
Vestidos e facas
Eu grito pro vento
Que é minha morada
A chuva lava-me a alma
Pessoas vistas do chão
Duas velas velhas
Queimando, fazendo clarão.
Ah se os gritos de meu silêncio
Fizessem ouvir a multidão
Os normais que na terra vivem
Nunca me dariam razão.
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